A discussão na especialidade do orçamento parece confirmar que a maioria não aceitará nenhuma das propostas mais relevantes apresentadas pelo PS. Talvez de salve, ao lado da manutenção da autonomia universitária, o IVA da cultura e da alimentação infantil.
Mas lá teremos o IVA de 23% na restauração e a suspensão dos subsídios de ferias e Natal dos trabalhadores do sector publico e pensionistas.
Esta iniciado, sem necessidade e contrariamente ao que exige a situação do Pais, o caminho do empobrecimento, cumprimdo-se, assim, uma agenda ideológica liberal e que, como alerta Pacheco Pereira, nos esta a conduzir, na vertical, para o fundo do poço.
E agora? Há que encontrar soluções, internas e a nível europeu, que permitam inverter este caminho.
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