Proença de Carvalho afirmou hoje, na SIC N, que Jardim chegou a limite do seu estilo e está, com isso, a embaraçar tudo e todos.A questão é que já ultrapassou os limites há muito tempo. E voltou a ultrapassar os limites hoje ao vir negar o que disse há 2 dias. E mesmo assim no comunicado confunde, com o seu estilo, as leis da República com leis socialistas. No caso concreto a lei de endividamento zero´- Enquadramento Orçamental - é de 2002 e foi aprovada pelo Governo de Durão Barroso. Há que tirar consequências politicas, para que deixe de embaraçar o País.
Mas esta atitude de Jardim que, talvez pela primeira vez na vida, significa um recuo, agora escrito, ao que havia afirmado no "calor" de um comício, revela que está assustado e que percebeu onde se meteu com o seu estilo. É que estes actos, de encobrimento ou omissão de práticas orçamentais ilegais, quando são praticados como dolo são considerados crime. E a forma como a eles se referiu no comício é a confissão clara de que tudo foi feito conscientemente e com a intenção deliberada de furar a lei.Tudo isso em nome de uma suposta legitima defesa contra a intervenção legitima do Estado.
Será que os madeirenses estão dispostos a ajudar Alberto João Jardim a deixar o lugar a partir do qual tantos embaraços tem causado a todos, nomeadamente aos próprios madeirenses? Talvez seja uma boa altura de o ajudar a sair.
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