O Presidente Cavaco Silva, mais uma vez, foi igual a si mesmo. Inconsequente. Bom será que, no futuro, não volte a dar opinião sobre o que quer seja na qualidade de comentador ou analista.Os Presidentes têm que ser consequentes. Entre as palavras e os actos tem que haver coerência. Depois de tudo o que disse só lhe restava não promulgar ou, no mínimo, enviar o orçamento para fiscalização preventiva da constitucionalidade. Não o fez e esteve mal. O argumento do "superior interesse nacional" não colhe uma vez que este orçamento não o salvaguarda.
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