Todos os jovens a trabalhar, a estagiar ou em formação, 4 meses após saírem da escola. Esta é uma das medidas anunciadas por Durão Barroso, na sequência do Conselho Europeu desta semana, a propósito da orientação para que todos os Estados Membros aprovem Planos Nacionais de Emprego.
É uma media interessante, embora não sendo nova, mas só a formação depende da vontade dos governos e da UE. Empregos e estágios dependem da disponibilidade das empresas, o que implica crescimento da economia, ou da concessão de subsidios aos salários, quer às empresas quer às instituições da economia social.
Como conseguir, então, o quadratura do círculo numa situação em que o que se pede e se aprova é austeridade e mais austeridade? A Europa tem que ser capaz de encontrar soluções diferentes para a crise. Como muitos vozes, de quadrantes variados, reclamam e os lideres europeus persistem em ignorar e persistir num caminho que não nos trará nada de bom.
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