Esta conversa das alterações, por parte do PSD/CD, à proposta do governo é um bom exemplo da pouca seriedade com que se tratam as questões de Estado. Confunde-se a politica como um aoperação de marketing politico.
O governo fez uma proposta de orçamento que é, reconhecido por todos os quadrantes, um autêntico assaltofiscal e que terá efeitosna economia do País e na vida das familias e das empresas.
Ainda proposta não tinha sido entregue e o CDS fez as suas birras e quase que pôs em causa o futuro da coligação e do governo.
Pois bem. Montou-se, então, uma encenação em vários actos. Os partidos da coligação anunciaram que iriam introduzir alterações no Parlamento e os Ministros politicos,como é o caso de Miguel Relvas, asseguraram, contrariamente ao que afirmava Vitor Gaspar que haveria epaço para alterações.
Estava dado o mote. Dava-se inicio a um processo de marketing politico que visava apresentar o resultado final como uma grande vitória e poupança para as familias e para as empresas.
A ideia é simples e deve vir nos livros: Anuncia-se um aumento de 4%, depois fica-se em 3,5% e, num passe de mágica, os cidadãos ganharam 0,5%. E pronto, pode dizer-se que as coisas afinal não foram tão más como se previa.
Será que pensam que somos todos parvos?
O que está em causa é, não só o facto do resultado final não ter qualquer significado na vida das pessoas, mas também, e talvez pior do que isso, uma operação que, proposidamente, transforma um assunto de estado numa operação de marketing politico. O espectáculo foi encenado com papéis e cenários como num filme. Cada partido da coligação fez o seu anúncio sózinho e separadamente. Primeiro no Parlamento e, no caso do PSD, como um remake na sua sede, num Sábado e com traje informal. Havia que ir alimentando os media para, de tanto se repetir, convencer as pessoas que, afinal, iria haver uma redução de impostos. E quase que conseguem. Até os jornalistas fazem títulos indiciando que estamos perante uma redução da carga fiscal.
Afinal, como se sbae, os impostos vão aumentar e o que aconteceu não passou de uma encenação para dar a ideia do contrário.
É por estas e por outras que os cidadãos desacreditam, cada vez mais, dos politicos e das instituições. E isso é muito grave e perigoso.
O governo fez uma proposta de orçamento que é, reconhecido por todos os quadrantes, um autêntico assaltofiscal e que terá efeitosna economia do País e na vida das familias e das empresas.
Ainda proposta não tinha sido entregue e o CDS fez as suas birras e quase que pôs em causa o futuro da coligação e do governo.
Pois bem. Montou-se, então, uma encenação em vários actos. Os partidos da coligação anunciaram que iriam introduzir alterações no Parlamento e os Ministros politicos,como é o caso de Miguel Relvas, asseguraram, contrariamente ao que afirmava Vitor Gaspar que haveria epaço para alterações.
Estava dado o mote. Dava-se inicio a um processo de marketing politico que visava apresentar o resultado final como uma grande vitória e poupança para as familias e para as empresas.
A ideia é simples e deve vir nos livros: Anuncia-se um aumento de 4%, depois fica-se em 3,5% e, num passe de mágica, os cidadãos ganharam 0,5%. E pronto, pode dizer-se que as coisas afinal não foram tão más como se previa.
Será que pensam que somos todos parvos?
O que está em causa é, não só o facto do resultado final não ter qualquer significado na vida das pessoas, mas também, e talvez pior do que isso, uma operação que, proposidamente, transforma um assunto de estado numa operação de marketing politico. O espectáculo foi encenado com papéis e cenários como num filme. Cada partido da coligação fez o seu anúncio sózinho e separadamente. Primeiro no Parlamento e, no caso do PSD, como um remake na sua sede, num Sábado e com traje informal. Havia que ir alimentando os media para, de tanto se repetir, convencer as pessoas que, afinal, iria haver uma redução de impostos. E quase que conseguem. Até os jornalistas fazem títulos indiciando que estamos perante uma redução da carga fiscal.
Afinal, como se sbae, os impostos vão aumentar e o que aconteceu não passou de uma encenação para dar a ideia do contrário.
É por estas e por outras que os cidadãos desacreditam, cada vez mais, dos politicos e das instituições. E isso é muito grave e perigoso.
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